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Mais um ano e mais uma viagem da Associação Beselguense. Desta vez o destino foi a pérola do Atlântico – a ilha da Madeira, dias 7,8,9 e 10 de junho. Este ano com mais um recorde de inscrições, 72 pessoas que quiseram connosco partir para mais uma aventura.

1º dia – 7 de Junho
Saídos da Beselga às 8h00 em dois autocarros, viajámos até ao aeroporto da Portela em Lisboa onde embarcámos no avião rumo ao Funchal. Experiência inédita para alguns que nunca tinham vivido esta “novidade”. Chegados à Madeira de imediato fomos conduzidos ao hotel localizado no centro do Funchal. No percurso, íamos ouvindo as explicações do guia, vislumbrando as magníficas paisagens e constatando a realidade rodoviária local. Dezenas e dezenas de túneis e viadutos que rasgam a ilha e vencem as distâncias. Numa terra onde, ou se sobe, ou se desce, surgem-nos viadutos com mais de 100 metros de altura ou túneis com mais de 3 kms.
Chegados ao hotel, vistas as primeiras paisagens e refeitos após um breve descanso, dirigimo-nos para o Casino da Madeira. Instalados no restaurante panorâmico de 700 lugares no 4º andar, aí jantámos e assistimos ao espetáculo. Momento alto da nossa viagem e mais ainda, quando depois do jantar subimos à cobertura do casino para aí assistir ao fogo-de-artifício lançado a partir da Marina. Mais um espetáculo para os nossos olhos e alma. No fim do jantar e dos espetáculos, regressámos ao hotel para o merecido repouso depois de tanta aventura num só dia.

2º dia – 8 de junho
Depois de um excelente pequeno-almoço no hotel, partimos para a descoberta da parte ocidental da ilha. Passámos por Câmara de Lobos e parámos no Pico da Torre para tirarmos umas fotos e chegámos ao Cabo Girão, o maior da Europa e o segundo maior do mundo. São 580 m a pique até ao nível do mar. Sensação de algum “calafrio” quando pisávamos aquela plataforma em vidro, suspensa no penhasco e sob os nossos pés se via o mar lá no fundo a mais de meio quilómetro. Vertigem para alguns, ocasião única para outros. E lá partimos em direção à Ribeira Brava onde parámos breves instantes, seguindo depois pela Ponta do Sol, Madalena do Mar e Calheta, começando depois a nossa subida ilha acima. E são curvas e curvas e mais curvas. Centenas de metros que subimos, paisagens que se vão modificando, nuvens que vamos atravessando, vegetações que se vão alterando até chegarmos ao topo do planalto, a mais de 1000 m de altitude. Aí vislumbra-se nova paisagem. São as plantas endémicas, típicas da Madeira e apenas aí existentes, diferentes de todas as outras do resto do mundo. E começamos a descer, a descer, a descer, atravessando a floresta Laurissilva, património da Unesco e paisagem protegida. Novas paisagens, novas vegetações e novas vertigens ao olharmos para aqueles vales profundos e aquelas nuvens lá no fundo. E ao fim de mais umas quantas voltas e reviravoltas por aquelas estradas, finalmente chegamos a Porto Moniz e ao nosso almoço.
Depois de um belo prato de peixe-espada com banana frita, observámos em seguida as piscinas naturais de Porto Moniz - o resultado do esplendor da natureza com o engenho do homem. Ou como o homem aproveita aquilo que a natureza lhe oferece e a transforma da melhor maneira. Partimos em seguida em direção ao Seixal e São Vicente e pelo caminho ainda observámos a antiga estrada escavada no flanco da montanha, atualmente desativada devido às inúmeras derrocadas. Seguimos viagem e começámos a subir novamente a montanha até atingirmos a Encumeada a 1007 m de altitude, local de onde se avista o mar, na costa norte e na costa sul. Daí, descemos a montanha, novos vales profundos, novas paisagens, passando por inúmeros locais, entre eles, aquele onde há quatro anos, uma chuvada imensa varreu tudo à sua frente. E ainda se lá viam algumas marcas na ribeira que está a ser reconstruída. Chegados ao hotel aí jantámos, tendo os mais afoitos saído e percorrido as principais ruas do Funchal, cada um à sua maneira.

3º dia – 9 de junho
Depois do pequeno-almoço, saímos em direção à zona do Machico para aí percorrermos a pé uma Levada de Água. Foram 7 kms a pé durante os quais pudemos ver como as águas eram (e são) aproveitadas para rega e para abastecimento. Junto à levada, pequenos pedaços de terra fértil são aproveitados ao máximo para a agricultura. São socalcos e socalcos, por vezes minúsculos, edificados ao longo dos tempos e sempre com uma levada por perto, serpenteando ao longo daquelas veredas. Depois da caminhada, regresso ao Funchal para o almoço num restaurante perto da marina. A seguir, subida no teleférico até ao Cimo do Monte. Mais uma experiência única para muitos - é que isto de andar “pendurado” num cabo de aço, “não é fácil” para alguns. Chegados ao Cimo do Monte visitámos a igreja onde repousam os restos mortais do último imperador da Áustria e depois, alguns “destemidos”, lançaram-se encosta abaixo nos tradicionais Carros de Cesto ou de vime. Regressados ao centro do Funchal, pudemos percorrer as principais ruas, conhecer o Mercado dos Lavradores, fazer mais umas quantas compras e tirar mais umas fotos. À hora do jantar, dirigimo-nos para um restaurante típico para a tradicional espetada madeirense acompanhada de milho frito. Durante o jantar, assistimos a uma sessão de fados e a uma animada atuação de um rancho folclórico. Claro que foi a animação total, com uma boa parte do nosso grupo em cimo do palco a cantar e a dançar. Já no fim e após a nossa insistência, o rancho regressou novamente ao palco e a festa continuou. Saídos do restaurante, ainda tivemos a oportunidade de vermos uma vista noturna fabulosa sobre a baía do Funchal.

4º dia – 10 de junho
Depois do pequeno-almoço saída em direção à Camacha, conhecida pela sua indústria de peças de vime. Depois da visita da fábrica e da exposição e venda de peças, seguimos em direção ao Pico do Areeiro com 1818 m de altitude. Novas paisagens, novo tipo de vegetação desta vez com inúmeras espécies introduzidas na ilha, e mais curvas, e mais curvas. Chegados ao topo, mais uma vez vemos as nuvens lá em baixo e uma paisagem fabulosa. E descemos, descemos e atravessamos a montanha. Um túnel de 3100 metros separa-nos do próximo destino, Santana e o seu parque temático. Aí chegados, visitámos os pavilhões e experimentámos novas sensações. A seguir, o almoço no parque, visita das casas típicas cobertas de colmo e partida para o aeroporto. Era a viagem que terminava. Embarcados no avião, regressamos ao continente no final da tarde para chegarmos à Beselga já noite e encerrarmos mais uma viagem. E já com saudades da próxima.

E será que a viagem correu bem? E será que as pessoas gostaram?
A resposta está nas palavras de gratidão que recebemos, nos elogios, mas sobretudo no interesse em participar nas nossas viagens.
No próximo ano, a nossa viagem será até Marrocos, terra de contrastes, das mil e uma noites, dos cheiros das especiarias, de uma nova cultura, de uma terra tão próxima mas tão distante.
A viagem será de uma semana, a realizar no final de julho do próximo ano. Iremos “apenas” 50 pessoas, mas, neste momento já temos 46 inscrições! Há dúvidas quanto às nossas viagens?
 
Veja aqui o vídeo.

 

 
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