Viagem a Córdoba e Granada
Associação Humanitária Cultural e Recreativa Beselguense
Data do Evento
10 de junho a 12 de junho de 2016
Local
Beselga – Penedono
Suplemento para quarto individual – 60,00€
Eugénio Proença – 966663452
E-mail: geral@associacaobeselguense.pt
1.º DIA – 10 de Junho - Sexta-feira – Beselga / Granada
2.º DIA – 11 de Junho - Sábado – Granada / Córdoba
3.º DIA – 12 de Junho - domingo – Córdoba / Beselga
Preço Inclui
- As inscrições decorrerão até dia 2 de novembro de 2020, estando limitadas a 650 participantes (serão atribuídos os frontais mediante a recepção do comprovativo de pagamento). Quem tiver a inscrição regularizada nesta data terá direito a frontal personalizado com o nome.
O preenchimento do Formulário que a seguir se apresenta é da exclusiva responsabilidade do participante.
Alertamos que em caso de preenchimento incompleto ou incorreto poderá comprometer-se o normal desenrolar da prova, nomeadamente no que diz respeito ao Seguro de Acidentes Pessoais.
Por favor, confira os seus dados antes de submeter a sua inscrição!
Viagem da Associação Beselguense a Córdoba e Granada
Aproveitando o feriado do 10 de junho, a Associação Beselguense realizou mais uma viagem, desta vez ao sul de Espanha – Córdoba e Granada.
Saídos bem cedo da Beselga, sexta-feira dia 10, rumámos em direção à região de Madrid onde almoçámos num restaurante “diferente” daqueles que costumamos frequentar. Numa “miscelânea” entre comida asiática e tradicional, lá fomos desbravando novos sabores e formas diferentes de saciar o apetite. Seguimos para sul, rumo a Granada, num total de cerca de 830 quilómetros, entre a Beselga e aquela cidade da Andaluzia. Chegados ao hotel e depois do jantar (durante o qual ainda assistimos a uma atuação de uma Tuna local) seguimos para um passeio noturno a fim de visitarmos o Alhambra, soberbo conjunto arquitetónico, exemplo máximo da arquitetura árabe em terras peninsulares.
Construção sumptuosa, rendilhados finíssimos em estuque e madeira, pátios interiores repletos de água corrente e, sobretudo, uma forma completamente diferente de encarar o mundo e a natureza que nos rodeia. “Tarde e más horas”, regressámos ao hotel.
No dia seguinte, sábado de manhã, visita aos jardins do Generalife, mesmo em frente do Alhambra. E mais um vislumbre do arrojo e do pensar da cultura muçulmana. Treze séculos de história em sucessivos jardins, em construções, e mais jardins, e mais flores, e mais água corrente, vinda da não muito distante Serra Nevada. A seguir, ida até ao centro de Granada para visitar a Capela Real, local onde repousam os reis católicos, Fernando e Isabel, os que finalmente conquistaram e tomaram Granada aos mouros. Para o bem e para o mal! Almoço no centro da cidade, precedido de uma bela sangria (porque o calor não perdoa e o corpo assim o exige). Algum tempo livre, para os tradicionais “recuerdos” e saída para Córdoba a cerca de 200 quilómetros. Chegada ao hotel, jantar e nova saída, a pé, para visitar a cidade. Do lado de cá do Guadalquivir, surge-nos a imponente cidade de Córdoba e a sua animação noturna. É a música moderna apelativa para os jovens; é a exibição num jardim de um grupo coral com canções tradicionais; é um espetáculo majestoso de música clássica e ópera dentro dos jardins da mesquita; e é uma prova / corrida solidária com mais de 3700 atletas, novos, menos novos, homens, mulheres, crianças, que num percurso citadino pelas ruas e ruelas de Córdoba enchiam de alegria a noite desta cidade.
No dia seguinte, domingo pela manhã, visita à mesquita / catedral de Córdoba. Transposto o pátio das laranjeiras, eis que entramos numa verdadeira “floresta” de mais de 1100 colunas que o tempo não apagou. Colunas recuperadas e reutilizadas de antigos templos romanos e visigóticos, na construção de uma mesquita árabe. Séculos de história “fundidos” numa construção monumental. E depois vieram os cristãos. E no meio daquela “floresta” de colunas, outras construções edificaram, numa simbiose de estilos aparentemente antagónicos. E saímos, enveredando por aquelas ruelas ancestrais, testemunhos de tempos e culturas que na época conviviam pacificamente, tal como os “antigos livros” o diziam e as necessidades dos homens, o exigiam. Muçulmanos, judeus e cristãos, que ao longo dos séculos construíram aquela e tantas outras cidades. Exemplo vivo de pacífica convivência e que os tempos se encarregaram de alterar. Saídos daquele “labirinto” foi a vez de visitarmos o Alcazar dos Reis Cristãos, soberba edificação num estilo ligeiramente diferente. Mas sempre com os já tradicionais jardins e sempre, sempre, a água. Seguimos para o almoço. Mas antes, mais uma pequena surpresa. O restaurante estava inserido numa zona de uma antiga exploração de pedra, pelos romanos. Sim, porque a pedra para a construção de todos aqueles monumentos, tinha que vir de algum lado. Uma caverna imensa, com vestígios da forma como a pedra era talhada, numa breve e simpática explicação dada pelo responsável do restaurante. Depois do almoço era a vez de regressar Era o fim da festa … pelo caminho, mais algumas paragens, para finalmente chegarmos outra vez à Beselga, e começarmos a recordar.
Mas o que vale … é que para o mês que vem, em julho, estamos novamente de partida, desta vez para os Açores.
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